Archive for Notícias do mercado

Mudança

Bem, é perceptível a não atualização de informações por aqui ultimamente, certo? Certo!

Não por falta do que dizer, não por estarmos ignorando o nosso tão querido Blógulo ou, simplesmente, por preguiça. Pelo contrário. Estamos mudando, denovo. E Dessa vez a mudança não é física, é virtual. Nosso “em breve” está chegando e a mudança será pra melhor.

O Blógulo continuará, mas dentro de um site que conversará com o twitter, que estará integrado com o facebook, que possibilitará ter colaboradores externos do Blógulo e que, como mágica, falará com o site novamente. Ufa! É um trabalho que está sendo executado pelo nosso parceiro Zertorack e que está sendo muito aguardado.

A má notícia é que essa “desatualização” irá permanecer ainda por um tempinho. A boa é que esse tempinho realmente está chagando ao final.

É isso! Assim que voltarmos ao normal, você ficará sabendo. E, enquanto isso, se houver alguma opinião de melhoria,alguma sugestão, algum interesse em colaborar com o Blógulo, esteja completamente confortável em nos comunicar.

Grande abraço,

Exército Glóbulo

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Novo brinquedinho

Para os maníacos por MACs ou pra qualquer um que simplesmente goste de tecnologia, foi lançado hoje (dia 27/01/10) o IPad. Este novo brinquedo do senhor Jobs promete ser a nova febre da linha Apple.

Creio que esse ferramenta será ótima para apresentações em clientes de designers, arquitetos, publicitários e já quero entrar na fila pra um. Você não?

Para mais informações sobre este lançamento,  é só clicar!

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Elvis Não Morreu

Por: Artur Pereira

A frase “Elvis Não Morreu” chegar a ser um clássico, assim como todo o legado do artista norte americano considerado o Rei do Rock.

Se estivesse vivo, hoje ele completaria 75 anos. Por isso mesmo será realizada uma série de atividades e eventos em homenagem à memória do cantor. A residência em que ele habitava irá sediar uma festa, com direito a bolo e a exposição de trajes antigos de Elvis. Além disso, também devem acontecer maratonas cinematográficas com filmes estrelados por ele e um cruzeiro marítimo temático, voltado aos seus fiéis fãs.

Ele também ganhará um aplicativo no Facebook e será criada uma Boneca Barbie com conceito inspirado na canção “Jailhouse Rock”.


Pelo visto 2010 será um ano muito bom para a Elvis Presley Enterprises, empresa que administra seus direitos autorais. Segundo a revista Forbes, em 2009 a companhia arrecadou um montante de US$ 55 milhões.

Imaginem quanto a obra de Michael Jackson deve valer…

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A matriz de Roberts e o futuro das marcas

12 de dezembro de 2009, 21:04

Amor… esse será o diferencial no futuro para as marcas, segundo K. Roberts, atual CEO da Saatchi & Saatchi. As grandes marcas e seus valores estão se tornando commodities.

Por Carlos André Braga

Branding, Brand Equity, Brand Experience, etc. Nomes que representam as ferramentas mais utilizadas para a gestão e mensuração das marcas e seus valores nos tempos de hoje, disciplinas que envolvem áreas da administração, marketing, comunicação e design.

As marcas são mensuradas por valores tangíveis e intangíveis, os quais as transformam no maior patrimônio de uma empresa. O branding, ou gestão de marca, é a disciplina que administra o posicionamento de uma marca no mercado, um trabalho extremamente complexo que engloba todos os departamentos de uma empresa, o mercado em que atua e, principalmente, o consumidor.

lovemark.jpgAté então o respeito, o reconhecimento e o valor financeiro de uma marca a torna a mais importante do mercado, mas Kevin Roberts, atual CEO da Saatchi & Saatchi decidiu olhar logo ali na frente, citando indiretamente que as grandes marcas e seus valores estão se tornando commodities.

Em um mercado em transição, onde o consumidor e a sociedade estão em uma constante evolução e cada vez mais ativos à informação, como uma marca pode se diferenciar no meio das gigantes que dominam esse mundo?

Segundo Roberts, todas as estratégias, táticas e operações podem ser resumidas em uma única palavra, amor. Amor? Sim, amor! Roberts afirma que o amor é o próximo passo das grandes marcas mundiais, e com isso passarão de respeitadas e ou desejadas para amadas.

O amor, a paixão, o verdadeiro apego, esses são os valores que farão a diferença no mundo das marcas, indo muito além do cognitivo, exercendo uma relação quase humana, na qual a marca terá o papel de conquistar o consumidor todos os dias de maneira não invasiva.

Amor, um nome que, por sua natureza, é simples, mas extremamente difícil de administrar, como qualquer outro tipo de relação que possa se tornar duradoura. Para se conseguir respeito é preciso estar disposto a enfrentar desafios, se submeter aos diversos pilares criados em uma relação e, antes de tudo, respeitar.

E o amor, como fazer com que alguém te ame, ou melhor, ame uma marca? Uma tarefa mais difícil ainda, mas não impossível, parece. Segundo Roberts, é preciso ir além dos números, estatísticas, pesquisas e outras ferramentas presentes no marketing, pois o amor atua juntamente com os princípios básicos da comunicação e percepção do homem, como visão, olfato, paladar, audição, entre outros que agem diretamente em diferentes partes do cérebro.

O cheiro de um bolinho de chuva, de um café, ou algo que remeta nosso bom gosto ou que nos leve ao passado através do subconsciente pode auxiliar no chamado “amor”, sem falar no conforto de uma poltrona, no bem estar causado por uma boa música, entre outros sentimentos e sensações que não são tangíveis.

O ser humano não precisa amar a perfeição, ou a melhor coisa, vislumbrando somente as vantagens e qualidades que desfrutará, pois isso não é amar e sim se interessar.

Google, Harley & Davidson e Fender são exemplos básicos, pois seus concorrentes oferecem enormes e variadas vantagens no quesito bem de consumo, ou produto, mas isso não importa, o Google é o Google, não um site de buscas, Harley é Harley, uma maneira de viver e não uma moto. E por que não ter a mesma guitarra que os maiores ícones do Blues e do Rock n’ Roll? Pois é, Fender é Fender.

A história, juntamente com ações do presente e planos para o futuro, define a construção de uma marca, com o ato de marcar um nicho ou até mesmo uma nação, agregando imensos valores e conseguindo o verdadeiro respeito das pessoas.

Mataram a charada até a presente data, e agora veremos como o mundo se comportará. Será que o verdadeiro amor se constrói? Será que ele realmente existe? Será que é duradouro ou possui um ciclo de vida? É melhor deixar essa resposta para Kevin Roberts, daqui alguns anos.  [Webinsider]

Fonte 1: galera da Blueticket nos enviou. Valeu!!

Fonte 2: http://webinsider.uol.com.br/index.php/2009/12/12/a-matriz-de-roberts-e-o-futuro-das-marcas/

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Homenagem no Dia Mundial da Propaganda

A agência Núcleo Comunicação Inteligente criou, a pedido do Sindicato das Agências de Propaganda do Estado do Rio Grande do sul, um anúncio regional para o Dia Mundial da Propaganda, comemorado no dia 04 de dezembro. A veiculação foi feita através de rádio e jornal. A agência usou como mote o humor, porém faz uma ressalva dizendo que a propaganda deve ser levada a sério.

O Dia Mundial da Propaganda iniciou no dia 4 de dezembro de 1936, em Buenos Aires, na Argentina, em um congresso de publicidade que reuniu publicitários, pessoas que trabalhavam em veículos de comunicação e outros profissionais. Com isso, a partir de 1937, essa data passou a ser o Dia Pan-americano da Propaganda. Mas, só a partir da década de 1970, passou a ser o Dia Mundial da Propaganda.

fonte: acontecendo aqui

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Hulu – O primo rico do You Tube

Por: Artur Pereira (@arturcap)

O primo rico do You Tube” Revista Próxima out/09

 

O portal no mesmo estilo do You Tube foi criado por uma parceria entre Fox, NBC e ABC, que disponibilizam conteúdos gerados pelas próprias essas empresas. Alguns exemplos de programas são seriados, Filmes, Simpsons, X Man, Lost… Todos na integra, portanto, com duração bem maior que os vídeos do You Tube.

A fonte de renda é bem tradicional, veiculando anúncios no início e durante os vídeos. Antes de assistir ao programa selecionado, o internauta pode escolher o seguimento desejado para o anúncio (ex: veículos, varejo…). O fato mais interessante é que ele já da lucro, ao contrario do You Tube que ainda está no vermelho. Estima-se que a empresa faturou U$ 65 mi em 2008.

Uma cusiosidade é que o Hulu só pode ser assistido nos USA, provavelmente para garantir aos anunciantes que o conteúdo será entregue apenas a esse mercado tão valioso, sem “desperdiçar” investimentos em mercado menos atrativos. Outra hipótese seria que, os custos para se transmitir os vídeos, talvez não seriam cobertos em uma operação global (como no caso do You Tube).

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Pesquisa – Hábitos de consumo e de uso dos internautas brasileiros

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Pesquisa interessante feita pela empresa In Press sobre hábitos de uso e consumo do internauta brasileiro. Nela, buscou-se descobrir em quais ambientes eles mais participam, como os usam e a sua influência como fonte de informações.

Dados importantes para quem quer iniciar um planejamento digital.

Para ver a pesquisa clique aqui

Fica aí mais uma dica! 😉

 

 

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Google cria site de informações sobre publicidade on-line

google

O Google lança nessa semana o portal TudoSobreGoogle.com.br, que tem o objetivo de levar informações segmentadas de como o público pode tirar o máximo de proveito de soluções de publicidade on-line da empresa. Concebido em formato de jornal eletrônico, o site é dividido em três áreas diferentes, com conteúdo específico para quem ainda não é cliente, para os que já são e outro destinado aos profissionais que trabalham em agências de publicidade.

“O Google tem muitas fontes de informações sobre o AdWords. Nossa missão com a criação do jornal é consolidar tudo em um único espaço para ajudar quem tiver interesse a acessar assuntos de forma mais precisa”, diz João Bortone, Diretor de Marketing do Google Brasil. “Esperamos auxiliar nossos clientes a explorar de forma mais eficaz o potencial da Internet e levar as informações mais relevantes do Google e de seus produtos.”

O jornal oferece diferentes formatos informativos: vídeos, entrevistas, artigos, blogs, cases de sucesso, fóruns, newsletters, informações de cursos, entre outros. O objetivo foi desenvolver conteúdos que munissem o público com as principais novidades e exemplos de êxito de empresas – pequenas, médias e grandes – que aderiram às plataformas de anúncios do Google e obtiveram resultados expressivos.

No caso das agências de publicidade, que já utilizam os recursos do Google, o conteúdo é mais específico, com informações para auxiliar no desenvolvimento de novos negócios para as agências e na criação de campanhas mais eficazes. Além disso, há uma área de FAQ, estudos e pesquisas que disponibiliza dados sobre o perfil dos consumidores de diversos segmentos.

Post chupado do www.adnews.com.br

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Cursos gratuitos na FGV

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Se de graça vale até injeção na testa, o que você acha disso aqui?

A FGV está com uma iniciativa que, a primeiro momento, parecer ser muito interessante. A primeiro momento, pois ainda não fiz nenhum destes cursos gratuitos oferecidos ( já fiz um de branding online e recomendo desta mesma instituição. É interessante e vale o investimento) e não posso atestar em definitivo. Mas, aparentemente, devem ser bons (e servem como uma ótima estratégia de captação de alunos e vencer uma barreira contra a educação não presencial).

A dica veio pelo nosso amigo e jornalista da Dialetto, Rodrigo @lossio , que, sempre antenado, diz que também participará de algumas aulas.

Falando em aulas, estão disponibilizando cursos de:

Tópicos temáticos introdutórios na área de Gestão Empresarial – carga horária de 5h

Balanced Scorecard (novo!)

Conceitos e Princípios Fundamentais do Direito Tributário (novo!)

Consultoria em Investimentos Financeiros – Intermediação Financeira (novo!)

Direito do Trabalho – Contratação do Trabalhador (novo!)

Fundamentos da Gestão de Custos (novo!)

Gestão de Pessoas – Motivação nas Organizações (novo!)

Processo de Comunicação e Comunicação Institucional (novo!)

Estratégia de Empresas – Introdução à Administração Estratégica

Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável – História da Questão Ambiental

Gestão de Marketing – Produto, Marca, Novos Produtos e Serviços

Gestão da Tecnologia da Informação – TI nas Organizações: Estratégia e Conceitos

Técnicas de Gerência de Projetos – Gerenciamento do Escopo do Projeto

Tópicos temáticos introdutórios na área de Metodologia – carga horária de 5h

Metodologia de Pesquisa – Conhecimento, saber e ciência

Metodologia do Ensino Superior – Universidade e Sociedade

Cursos em áreas de conhecimento diversas – carga horária de 15h

Ciência e Tecnologia

Diversidade na Organização

Ética Empresarial

Recursos Humanos

Cursos para professores do Ensino Médio – carga horária de 30h

Filosofia

Sociologia

 

É isso. De graça e da FGV, acho que é uma boa dica pra evoluir mais um pouco, não? Mexa-se!

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Google já disponibiliza sua busca social

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Um conhecido pode ter uma informação mais relevante a sua vida do que a de uma página genérica da rede. É com base nesta premissa que o Google experimenta, a partir de hoje, o Social Search.

Agora, todos os usuários do site de buscas podem incluir, nos resultados, um filtro de busca social, que mostra as opiniões e análises de seus contatos – incluídos por Twitter, Gmail, FriendFeed, Blogger, Reader ou outra plataforma – sobre um determinado tema.

Para ilustrar a novidade com um exemplo bem brasileiro, idealize uma pesquisa no Google sobre o “Rio de Janeiro”. Com o Social Search ativado, no fim da página, aparecerão novos resultados, mais caseiros, de contatos ou de pessoas ligadas a seus amigos.

Desta maneira, estarão disponíveis para consulta posts opinativos em blogs, vídeos subidos para o YouTube, páginas de fotos, tuítes (num futuro próximo, dizem) e o que mais estiver relacionado à cidade provindo do círculo social do usuário.

Segundo o comunicado do Google em seu blog, a ferramenta, que está em testes pelo Labs, deve servir como uma referência de consulta mais próxima à realidade do usuário.

Fonte: AdNews

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Leite + guaraná combinam?

O Guaraná Antarctica resolveu reeditar seu, talvez, maior clássico: pipoca com guaraná.

Só que dessa vez colocou a Claudia Leite para cantar seu hit de uma forma, digamos, “modernizado”.

Não sei se sou “old school” e, por isso, fico pensando: Será que Leite combina com Guaraná a ponto de eternizar algo ou pode dar uma azedada nessa fórmula que foi um baita sucesso? Veja a primeira versão e me diga.

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Tem nosso dedinho aqui também!

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Santa Catarina destacou-se no Programa Primeira Empresa da FINEP

O Estado foi o que mais aprovou projetos, totalizando 238. Chave do sucesso foi o empenho das incubadoras-âncora em mobilizar os empresários. Cada Empresa Inovadora vai receber R$ 120 mil, não-reembolsáveis, para alavancar seus negócios.

Já está disponível no site do CELTA a lista com as empresas aprovadas no Programa Primeira Empresa Inovadora (PRIME), da Finep, agência de fomento do Ministério da Ciência e Tecnologia. Foram aprovadas 118 empresas que receberão, cada uma, R$ 120 mil. Santa Catarina foi o estado com maior número na aprovação dos projetos. As incubadoras-âncora – CELTA (Florianópolis) e Instituto Gene (Blumenau) – aprovaram, respectivamente, 118 e 120 projetos, sendo que as demais incubadoras de todo o Brasil não alcançaram 100 projetos. A lista das aprovadas pelo Gene pode ser conferida clicando aqui.

“Conseguimos mobilizar todo o Estado durante a fase de divulgação e fizemos um processo de análise criterioso”, destaca o Diretor Executivo da Incubadora CELTA, Tony Chierighini. “A disseminação da oportunidade, informa, foi chave para conseguir mobilizar empresas e induzir projetos mais consistentes. Percebemos a existência de uma demanda reprimida que os profissionais das universidades ainda não tinham identificado”, afirma Carlos Eduardo Negrão Bizzotto, Presidente do Conselho do Instituto Gene.

Lançado no final de 2008, o PRIME tem como meta principal ajudar na estruturação de planos de negócios e desenvolvimento de projetos inovadores em diversas áreas. Em todo o País, foram 1.185 projetos inovadores aprovados, identificados por 17 incubadoras-âncora.

Apesar de a região Sudeste ter tido o maior número de empresas aprovadas – 600 ao todo por nove incubadoras -, a Sul é a mais representativa, já que conseguiu o maior aproveitamento das quatro incubadoras, atingindo a média de 86 projetos por instituição – foram 344 projetos aprovados.

Segundo a Anprotec, nas 17 incubadoras, havia mais projetos com possibilidade de receber o fomento, mas acabaram sendo desclassificados por questões burocráticas – cerca de 20 a 30% das empresas não conseguiram enviar toda a documentação necessária até a data-limite.

Cada projeto inovador selecionado irá receber até R$ 240 mil em dois anos do Governo Federal, por meio da Finep, sendo a primeira metade não-reembolsável, totalizando um investimento de R$ 284,4 milhões.

Confira abaixo a lista de incubadoras-âncora, seus respectivos Estados e o número de projetos aprovados:

  • Instituto Gene – SC – 120
  • Fundação CERTI/Celta – SC – 118
  • Fumsoft – MG – 98
  • PaqTc – PB – 95
  • Univap – SP – 92
  • Cietec – SP – 89
  • Fipase – SP – 78
  • FAURGS/CEI – RS – 76
  • Cide – AM – 71
  • Inatel – MG – 64
  • PUC – RJ – 56
  • Bio Minas – MG – 49
  • Cesar – PE – 43
  • Bio Rio – RJ – 39
  • Coppe – RJ – 35
  • PUC – RS – 33
  • Cise – SE – 32

Fonte: www.inovasc.org.br

Quer saber mais dessa notícia? Veja este post:  O Poder das mídias sociais

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Guy Kawasaki e o twitter

Por: Artur Pereira (@arturcap(

Para quem não conhece o Guy Kawasaki é uma referência mundial em marketing e chegou a trabalhar na equipe da Apple.

Nesse vídeo ele passa algumas dicas para usar o twitter de forma eficaz nos negócios. Nada de novo, mas vale lembrar.

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Hitwise

Por: Artur Pereira (@arturcap)

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Inaugurou em setembro o Hitwise Brasil que trabalha com monitoramento de informações on-line.

Entre os serviços prestados, destacam se os seguintes:

Benchmark de tráfego a sites de setores ou empresas concorrentes;

Mapeamento de palavras chave usadas em sites de pesquisas;

Clickstream que informa de onde o tráfego vem para um website ou setor específico e para onde vai, a partir deste ;

Relatórios e estudos de comportamento on-line;

Fast Movers que identifica os websites que tiveram sua classificação aumentada ou diminuída permitindo a identificação imediata daqueles que estão ganhando popularidade.

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Em um estudo da Hitwise eles publicaram o gráfico acima que mostra o histórico do market share do Twitter nos EUA.

A empresa que foi fundada em Melborne na Austrália no ano de 1997 e foi adquirida por 240 milhões de dolares em 2007 pelo grupo Experian que também é dono da Serasa (empresa de gestão de Crédito famosa pelo dito popular “Não pagou vai pro Serasa”).

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A vulgarização do marketing

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A vulgarização de certas funções parece ter deixado de ser um fato isolado para se tornar uma tendência. É fácil encontrar torcedores de futebol julgarem-se mais preparados, inteligentes e menos teimosos do que técnicos, que vivem o cotidiano da profissão e, em tese, se atualizam.

Quem nunca recebeu a indicação de medicamentos e tratamentos por parte de conhecidos que nunca cursaram um período sequer de medicina? E quem jamais prescreveu um remédio sem o conhecimento suficiente.

Em qualquer esquina é comum encontrar “comentaristas econômicos” criticando a política de juros altos, sem nunca terem estudado as relações de causalidade entre as variáveis macroeconômicas.

Seria possível escrever uma série de artigos sobre a vulgarização de certas funções e profissões. A escolha do Marketing, neste texto, não se deveu apenas à maior afinidade com a área, mas ao preocupante fato dessa atividade estar sendo muitas vezes exercida por profissionais oriundos de outras áreas, sem a menor noção do que efetivamente é o Marketing.

Enquanto, para aproveitar os exemplos anteriores, não é comum ver torcedores na função de técnicos de grandes times, nem tampouco se deparar com aquele colega que “lhe receitou” o remédio X para dor-de-cabeça, pois teve igual, vestido de branco, sentado num consultório e recebendo remuneração para clinicar, no Marketing isso é comum.

A confusão acerca de que Marketing é a mesma coisa que divulgação, ou propaganda, ou promoção ou ainda eventos está presente tanto na cabeça de altos executivos como de jovens recém-chegados ao mercado. Corrobora para a disseminação dessa confusão, o cidadão comum que, de tanto ouvir falar que o fulano que gosta de aparecer está fazendo seu marketing, passa a incorporar o vocabulário como uma espécie de sinônimo de “aparecer”.

Se ficasse apenas na esfera da generalização por parte da população, assim como algumas marcas que viraram sinônimo de categoria de produtos, não seria tão grave. O grande problema é que tal generalização chegou às corporações e, hoje, quando nos deparamos com um anúncio de recrutamento para um profissional de marketing, podemos estar diante de um recrutamento de um profissional de vendas, de comunicação ou até mesmo de marketing. Muitas vezes, pelo anúncio em si, é possível a identificação. Há casos em que se recrutam coordenadores, gerentes e até diretores de marketing, nas quais as funções a serem exercidas dizem respeito apenas à coordenação de eventos, ações de mídia e publicidade, sem que se faça nenhuma referência a aspectos econômico-financeiros, demonstrativo de resultados, posicionamento ou análise de mercado. Em resumo, estão recrutando um profissional de comunicação, mas sabe-se lá por qual razão, denominaram como marketing.

A situação agrava-se à medida que os aspectos econômico-financeiros, as análises de demonstrativos de resultados e os estudos de posicionamento e de mercado deixam de ser executados nessa empresa, ou executados por áreas sem o viés mercadológico.

É claro que essa situação não pode ser generalizada, até porque em alguns segmentos – tal como bens de consumo – as empresas “respiram e transpiram” marketing, porém nos demais, é difícil encontrar empresas que o utilizem ou que o façam de forma correta.

Lamentável, pois, independentemente da conjuntura econômica, muitas empresas poderiam estar em situações bem mais confortáveis, caso utilizassem o Marketing de forma correta. Enquanto isso não acontece, continuaremos a ver, como líderes de marketing, o colaborador que é muito criativo ou aquele que estava mais perto do presidente quando esse decidiu incluir essa função no processo de reestruturação, ou ainda um publicitário escolhido no mercado. Isso, se não decidirem que o diretor de vendas deva acumular o Marketing.

Talvez a vulgarização tenha chegado a um ponto em que a reversão seja impossível e, quem sabe, seja melhor criar um outro termo não tão bonito para definir Marketing, enquanto esse fica servindo como uma espécie de curinga.

Por Idel Halfen – Economista e administrador e consultor na área de Marketing.

Copiado e colado de http://www.revistamakingof.com.br/17,15428-a-vulgarização-do-marketing.htm (a propósito, um bom site. Fica outra dica aí)

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Falência x Sucesso de pequenas empresas

Mês de falências para pequenas empresas

O mês de setembro foi o mês com o maior número de falências em 2009. Principal causa da falência de pequenas empresas é a falta de planejamento e experiência de gestão.

Os especialistas identificam como principal causa da falência de pequenas empresas a falta de planejamento e experiência de gestão.

Joice admite que o primeiro negócio, um café, que abriu foi um fracasso. “Não foi feito pesquisa de mercado, nós não olhamos o local que estava sendo aberto esse café, ou seja, o bairro, se condizia aquilo. Em resumo eu montei um negócio pra mim”, diz ela.

Com a loja de bonecas, aberta há dez anos, foi diferente. Negras, asiáticas, cadeirantes, elas são produtos inspirados na infância e na capacitação de Joyce.

“O negócio é pesquisar, inovar, ter um foco certo, ter um direcionamento de o que e como fazer o seu negócio se ampliar também você ouvir, ousar também bastante, estar sempre estudando, isso é um dos fatores principais”, diz ela.

Disposição para trabalhar e algum dinheiro para investir em produtos e num cenário caprichado. Só depois que a loja fica pronta é que muitos micro e pequenos empresários descobrem que não conheciam bem o mercado em que iriam atuar. Resolveram se arriscar sem saber que só uma boa idéia não garante o sucesso do negócio.

No mês passado, as falências bateram o recorde do ano e 96,6% delas eram de pequenos negócios. É um percentual alto, ainda mais quando se olha a importância desse segmento na economia. As micro e pequenas empresas empregam quase 60% dos trabalhadores brasileiros.

Apesar do avanço nos últimos anos, a proporção de empresas que fecham as portas ainda é muito alta. De acordo com dados do Sebrae São Paulo, quase 30% delas quebram no primeiro ano de atividades.

Um consultor afirma que não há mais espaço para o empreendedor que não se planeja. “Ele precisa ter um plano de negócio, ele precisa se preparar, ele precisa conhecer o mercado, ele precisa conhecer o seu produto, ele precisa saber quem vai ser o seu cliente, todas as ferramentas de gestão e de comportamento que hoje o mercado exige que esse empreendedor detenha”, diz Ricardo Tortorella, superintendente do SEBRAE/SP.

Camila, com sua loja de roupas, já passou pelo vestibular do primeiro ano. “Nós superamos o ano mais difícil, então, a gente ir bem longe”, diz ela.

Fonte: http://www.globo.com/jornaldaglobo

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Crise na Quiksilver

Por: Artur Pereira (@arturcap)

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O tema “Crise Financeira” já foi exaustivamente debatido nas mais variadas mídias. Portanto, não traria muitas surpresas afirmar que as grandes empresas do mercado surf wear, foram diretamente afetadas pela tão falada crise e que as expectativas são desanimadoras para o curto prazo.

Esse fato teve um reflexo de queda no valor das ações de corporações como Volcom, Orange 21(SPY OPTIC), Billabong e Globe ou mesmo das gigantes do varejo surf wear norte americano, Pac Sun e Zumiez. Entretanto, o caso da Quiksilver é bem mais particular que de outros integrantes do mercado e sua situação só foi agravada com a atual conjuntura econômica.

Fundada em 1969, na lendária cidade de Turky (Austrália). Atualmente, a empresa é sediada em Huntington Beach, na Califórnia pelo motivo de o licenciado norte americano ter se tornado significativamente maior que a matriz australiana.

Quiksilver Inc é a holding detentora de nove marcas com destaque para Quiksilver, Roxy e DC Shoes Co (adquirida em Maio de 2004 por U$ 95,4 Milhões). Esta corporação foi considerada inovadora quando tornou-se a primeira empresa do segmento a “abrir capital” e consequentemente ser negociada na Bolsa de Valores de Nova York.

quiksilver-store

A organização é líder no mercado e está presente em mais de 90 países. Ela fechou o ano de 2008 com 691 lojas (aproximadamente 70% próprias) sendo 145 nas Américas, 414 na Europa e 132 na Ásia/Oceania. Destaca-se também a plataforma de e-commerce.

Segundo as demonstrações financeiras publicadas pela holding, as marcas Quiksilver, Roxy e especialmente a DC Shoes Co, obtiveram significativo crescimento nos últimos anos, apresentando bom desempenho perante a crise interna. O problema está relacionado à investimentos que se mostraram grandes equívocos. Analistas afirmam, que provavelmente a motivação para tais investimentos está ligada à pressão por crescimento que o mercado financeiro imprime sobre empresas de capital aberto.

Um desses equívocos foi identificado seguindo a norma da legislação contábil que requer a reavaliação do valor de todos ativos pelo menos uma vez ao ano. Em 2008 a Quik resolveu utilizar outros métodos para este procedimento e identificou que durante a aquisição dos distribuidores da Austrália e Japão em 2003 e de algumas lojas na Austrália em 2005 os ativos foram avaliados e comprados por U$55 Milhões acima do que realmente valiam. Por fim, essa quantia foi calculada como prejuízo em 2008. Sinceramente um fato como este é no mínimo muito curioso!

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Mas sem dúvida, a compra da Rossignol foi “o capítulo financeiramente mais doloroso da história da companhia” como afirmou o CEO da Quiksilver Inc. Robert “Bob” McKnight, Jr.

A Rossignol é uma fabricante de esquis fundada em 1907 na cidade de Voiron na França e tornou-se líder de mercado em 1972. Ao longo de sua História os produto e atletas da Rossignol marcaram época e obtiveram status legendários. Consequentemente, a empresa ampliou sua linha oferecendo também botas, bindings e pranchas de snowboard.

O objetivo da Quiksilver Inc. era transformar o tradicional fabricante de equipamentos de inverno em uma marca para as quatro estações com uma proposta de oferecer o “lifestyle” da montanha e adotar o slogan “Pure Mountain Company”. A empresa também expandiu para segmentos de alpinismo, tracking e biking.

rossignol

Infelizmente a história não foi tão simples como planejado, pois o mercado de esqui e snowboard tem enfrentando sérias dificuldades. Nos últimos invernos, o hemisfério Norte sofreu drasticamente com o aquecimento global e consequentemente a queda de neve nas estações de esqui, foi muito inferior aos registros históricos. O fato provocou péssimas condições para esquiar e desencorajou as vendas dos caríssimos equipamentos específicos para estes esportes.

Bob McKnight declarou ao final de 2007 que “sem dúvida a última temporada foi a pior que a indústria já passou, o que levou a uma queda de 20% no mercado, enquanto nós vimos as vendas de equipamentos da marca caírem U$100 milhões em comparação ao ano anterior” E também afirmou que a Cleveland Golf, que fez parte da aquisição da Rossignol, enfrentou um ano muito difícil no mercado de equipamentos para Golf. Falando na Cleveland Golf, ela passou a ser controlada pelo grupo japonês SRI Sports Limited (outubro de 2007) por U$132.5 millões em uma transação assessorada pelo famoso banco JP Morgan. Já a Rossignol que foi adquirida por U$ 305 Milhões em Junho de 2005 (Fonte: Quiksilver annual Report 2005), foi vendida em novembro de 2008 por “apenas” U$ 40 Milhões (fonte: Transworld Biz).

Porém a venda da Rossignol, não foi suficiente para quitar todas as dívidas e menos ainda dissipar as más notícias. Os resultados publicados no 1 trimestre fiscal de 2009 foram negativos. A receita operacional caiu 11% em comparação com o período anterior (U$ 443,3 Mi em 2009; U$ 496,6 Mi em 2008) , fato que influenciou no prejuízo trimestral de U$ 65,9 Milhões, contra o lucro de U$ 7,6 Mi obtido nos três primeiros meses de 2008. (Fonte: Quiksilver, Inc. Reports Fiscal 2009 First Quarter Financial Results)

Para se ter uma ideia de como esta informações são interpretadas pelo mercado, Julho de 2005 foi quando a cotação das ações atingiu seu teto valendo U$16,79. Três anos depois, em julho de 2008 o preço já chegou a menos da metade (U$ 7,67). Este ano a situação está bem mais complicada, em março a cotação beirou U$ 0,90 por ação e a agência Moody’s classificando os papéis da empresa como “junk-bond”.

Esses dados são as representações numéricas das expectativas que o mercado financeiro tem para o futuro de uma companhia que fechou o ano fiscal de 2008 com débito superior à U$1,1 Bi.

Diante deste cenário, algumas medidas foram tomadas na intenção de uma reverção. Com a finalidade de reduzir custos, em janeiro deste ano 200 postos de trabalho foram cortados, sendo 150 demissões e as outras 50 posições relacionadas a contratações que já haviam sido aprovadas pelo orçamento, mas não foram preenchidas. Do contingente demitido 20% está ligado a cargos gerenciais ou níveis superiores. Este corte pode levar a uma economia de U$ 40 Milhões por ano.

Enquanto isso a concorrência vai contratando os principais talentos desperdiçados. O principal exemplo foi de Bill Bussiere Ex-diretor financeiro que agora trabalha no “La Jolla Group” (O’Neill, Lost, Rusty) como presidente e CFO. Outras demissões que causaram muita repercussões foram de Carol Christopherson presidente da Roxy desde 2000 e Marty Samuels que passou 12 anos na empresa e estava no cargo de presidente das operações norte americanas.

Ainda em janeiro deste ano, a empresa divulgou uma nota informando a redução de 5% no salário dos principais executivos e um corte ainda maior (16%) no salário do CEO Bob McKnight que a partir de agora receberá U$903,000 por ano. Vale ressaltar que em fevereiro de 2008 já havia vigorado uma restruturação que incluiu redução dos salários dos principais executivos e resultou em uma economia de U$ 35 Milhões.

Entre todas esta notícias, o que mais surpreende é a naturalidade que o CEO apresenta as demissões como se essas pessoas fossem desnecessárias. Ninguém fala sobre a falta que elas podem fazer, ou apresenta algum plano para reduzir o impacto.

Além do corte de pessoal, a empresa vem trabalhando no sentido de renegociar sua estrutura deficitária (superior a 1,1 bilhão de doláres). Essas negociações tem evoluído, de forma positiva para a Quik, um bom exemplo disso, foi quando finaciadores europeus prorrogaram em 3 meses o pagamento de uma linha de crédito no valor de 55 milhões de euros.

Recentemente foi divulgado pela “Reuters” (agencia de notícias sobre o mercado financeiro), que o banco de investimentos “Peter J. Salomão” foi contratado para assessorar as negociações das dívidas e também, ajudar a encontrar um investidor interessado em adquirir uma significativa participação acionária, fato que serviria como injeção de capital.

Especula-se também sobe a possível aquisição da empresa pela Nike (proprietária da Hurley, Converse, Nike 6.0, Nike SB e outras) ou pela VF Corp. (Holding detentora de 25 marcas entre elas, The North Face, Vans, Reef, Kipling, Lee, Wrangler, Jansport, Nautica). O CEO da VF Corp afirmou que existe interesse em aquisições, pois eles estão em uma posição confortável nos aspectos ligados à finanças e administrativo. Já a Nike não comenta o assunto.

DC_Shoes_Logo

Muita coisa também tem sido dita sobre a venda apenas da DC Shoes, que tem seu valor estimado em U$ 530 Milhões, fato que ajudaria a reduzir as dívidas. A principal interessada na aquisição é a própria VF Corp. Mas como é de costume, este tipo de negociação normalmente ocorre longe dos holofotes.

Dificuldades financeiras a parte, o que percebe-se é que a conjuntura não tem alterado o valor que a marca criou na mente de milhões de consumidores ao redor do planeta (mesmo porque a maioria nem sabe o que está se passando). Em meio a tantas notícias ruins, as atuais recomendações de compra das ações do grupo, podem ser encaradas como a confiança que o mercado tem na capacidade da diretoria para conduzir a situação. Quem sabe interpretar como uma esperança por dias melhores.

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A solução para um futuro próximo.

Postado por: Paulo Chefaly

A todo momento nos deparamos com projetos e soluções que tentam de deixar mais verde o transporte dos grandes centros urbanos. Carros e ônibus elétricos, híbridos e movidos a gás, tentam ser a solução para um futuro necessariamente e implacavelmente próximo. Se encaixam aí também as bikes com programas de aluguel e uso compartilhado. E que tal a união entre veículo elétrico e bicicleta, ajudando o meio ambiente sem desrespeitar a lei do mínimo esforço? É a Yike Bike, dobrável e leve, já que é feita de fibra de carbono e pesa menos de 10kg. Atinge velocidade de 20km/h e autonomia de 9km. Está em pré-venda e seu preço será em torno de US$3.500. Bacana, mas me lembra um pouco aqueles monociclos de circo.

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fonte: http://www.yikebike.com/

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Propaganda funciona? A vovó das Havaianas responde.

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Vovó das Havaianas. Sucesso de público e de vendas

Por Marcelo Onaga | 29/09/2009

A estratégia da Alpargatas de retirar da televisão o comercial de Havaianas Fit em que uma senhora fala com a neta sobre sexo casual e deixar o filme disponível na internet fez o site da empresa bater recordes nos últimos dias. O número de acessos aumentou notáveis 525%, passando de uma média de 4 000 acessos diários antes da veiculação do filme para 25 000 visitantes únicos no último dia 23. A média diária de visitas do dia 22, quando filme foi para a internet, até hoje é de 18 000 pessoas. A Alpargatas só vai divulgar o volume de vendas no início de outubro. Mas em um loja própria da marca, o resultado da campanha publicitária já apareceu. De acordo com um gerente, que pediu para não ser identificado, as vendas de Havaianas, em geral, e do modelo Fit, em particular, dispararam desde o início da polêmica. No caso específico do Fit o aumento foi de 50%. “O interessante foi ver que aumentou o número de senhoras de mais idade procurando Havaianas. Ela diziam que se identificaram com a vovó do filme”, diz o gerente.

Fonte: http://portalexame.abril.com.br

Ponto para a Almap!

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Mapa da conquista do McDonalds nos EUA

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Mapa de distâncias entre cidades que tem o McDonalds nos Estados Unidos.

Meda!

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